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“Solidários com a Grécia” debatem formas de avançar
A reunião é já nesta quinta-feira dia 28 de Maio às 18 horas, na sede da Associação José Afonso (Rua de S. Bento, 170, frente à Assembleia da República) em Lisboa. Estão convidados a participar todos os subscritores da declaração “Solidários com a Grécia” e todos quantos tenham interesse em contribuírem com a sua opinião, a sua vontade e disponibilidade para esta causa de solidariedade.
A convocatória da reunião recorda que “o resultado do processo de renegociação da dívida e dos compromissos da Grécia com as instituições europeias e com o FMI terá sempre profundas consequências para Portugal e para toda a União Europeia” e que ”ser solidário com o povo grego é também defender Portugal, a democracia e a justiça social na União Europeia”.
“Sabemos que esta solidariedade é exigente e vai contra o discurso dominante que apresenta a Grécia como uma má companhia de que Portugal e os portugueses se devem distanciar, em vez da necessária junção de forças para enfrentar o poder dos credores e para mudar de rumo na Europa”.
Sabemos que esta solidariedade é exigente e vai contra o discurso dominante que apresenta a Grécia como uma má companhia
E conclui: “Precisamos de mais ideias, mais forças e mais vontades para que a solidariedade ao povo grego, inscrita no combate cidadão por alternativas à austeridade, ganhe mais visibilidade e mais eficácia”.
Assinam a convocatória o Grupo de Trabalho promotor, composto pelas organizações: Associação José Afonso, ATTAC Portugal, CDA – Congresso Democrático das Alternativas, CIDAC, IAC – Iniciativa para uma Auditoria Cidadã à Dívida.
Comentários
IDEIA A SOBRE GRÉCIA.
Exmos. Senhores
Não sou da vossa linha política. Mas não deixo de ouvir e ler os de linha diferente da minha.
Sou monárquico desde 35 anos atrás, e PSD verdadeiro.
Uma situação que me tem preocupado bastante é a da Grécia e do seu povo.
A minha ideia, e que se concordarem agradeço que transmitam, é de este país vir a fazer a transferência dos direitos de reparações de guerra da Alemanha (o Presidente deste país aceitou) aos seus credores, que assim tinham que os ir receber ao país germânico.
Com os melhores cumprimentos,
Paulo Figueiredo
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