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Rostos da crise: Guilherme
Guilherme trabalhava com mais nove colegas num hostel. Quando começou a pandemia, os patrões quiseram que eles abdicassem dos contratos, mas sem lhes dar acesso ao subsídio de desemprego e sem entrar em lay-off.
Guilherme e os colegas uniram-se e recusaram. Começaram uma luta que teve retaliação por parte dos patrões, que responderam com um assédio cada vez mais agressivo.
Assédio moral no trabalho é crime e é inaceitável, muito menos num contexto de pandemia.
Ninguém pode ficar para trás. Partilha!
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