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Defender o aumento dos salários é defender a economia e combater a crise

Os tempos da troika, da austeridade e da emigração forçada não foram há muito tempo. Todas e todos ainda nos lembramos o que aconteceu: os cortes nos salários, pensões, apoios sociais e o congelamento do Salário Mínimo Nacional juntaram crise à crise.

Temos a obrigação de aprender com o passado (tão recente) e não permitir que sejam cometidos os mesmos erros. Os salários não podem ser congelados e o emprego tem de ser protegido.

Quem foram os primeiros trabalhadores a ser descartados? Os precários. Os que têm contratos tão frágeis como as suas vidas. Tal como em Espanha ou Itália, Portugal tem de proibir os despedimentos e garantir que quem trabalha, independentemente do seu vínculo laboral, mantém o seu posto de trabalho. Só vencemos a crise se defendermos o emprego.