Portugal aderiu à Greve Climática Global com manifestações em 30 cidades. Catarina Martins participou na iniciativa em Braga, defendendo que “responder à emergência climática é cuidar da qualidade de vida e da saúde de toda a gente”.
Beatriz Dias explica que a segregação territorial expõe muitas comunidades africanas, afrodescendentes e ciganas a processos de exclusão social. Bloco propõe fim dos despejos e demolições sem alternativa e recuperação ou construção de habitação social.
Num comício em Almada, Catarina Martins declarou que o programa da direita saiu derrotado dos últimos quatro anos e manifestou-se contra as “rendas de privilégio” no setor da energia. Considerou ainda necessário baixar o IVA da eletricidade e acabar com a pobreza energética.
No Centro de Saúde da Moita, onde há um dentista, Catarina Martins aproveitou o exemplo para exigir que haja acesso à saúde oral e mental em todo o país. Saudou também a entrada em vigor no próximo ano do fim das taxas moderadoras nos cuidados primários e notou que estes devem ser reforçados para promover a saúde.
Dirigentes e delegados sindicais, membros de Comissões de Trabalhadores, ativistas contra a precariedade, entre outros, declararam apoiar o Bloco nas próximas eleições legislativas. Subscrições do manifesto laboral continuam abertas através do email [email protected].
Catarina Martins expôs numa viagem de comboio entre Faro e Lisboa o plano ferroviário e outras propostas do Bloco para uma "enorme transformação" na mobilidade. Objetivo é que o transporte público passe a ser regra, o carro a exceção.
Mariana Falcato Simões, cabeça de lista do Bloco pelo círculo de Vila Real, visitou a empresa Agromontenegro situada em Carrazedo de Montenegro, concelho de Valpaços considerou fundamental o investimento na agricultura transmontana.
Lúcia Moniz, Pilar del Río, Sérgio Godinho, Tiago Rodrigues, Fausto Bordalo Dias, Cristina Carvalhal, Cucha Carvalheiro e Cláudio Torres são algumas das personalidades que declaram o seu apoio à candidatura legislativa do Bloco. Para apoiar a candidatura deve enviar um email para [email protected].
Catarina Martins considerou o combate à precariedade a grande prioridade da próxima legislatura e a mudança decisiva que falta para vencer a política de "empobrecimento do país" da direita. Em Quarteira, apelou a quem trabalha para "não ficar em casa" e fazer de 6 de outubro o seu dia.
Catarina Martins lamentou em Faro a "mudança de caminho" do PS no combate à precariedade, aprovando com a direita no final da legislatura medidas que a agravam. Pedido de fiscalização sobre medidas já foi entregue ao Tribunal Constitucional.
Num comício realizado em Torres Novas, Catarina Martins alertou que no dia 6 de outubro se vai escolher entre “um SNS de mínimos ou um SNS com investimento para garantir os cuidados de saúde e a promoção da saúde de que o país precisa”.
Em Portugal há pessoas que são estrangeiras no seu próprio país. O Bloco de Esquerda defende a atribuição automática da nacionalidade portuguesa a todas as pessoas nascidas em Portugal, independentemente da nacionalidade e do estatuto legal das suas progenitoras ou progenitores.
Em visita à EMEF, Catarina Martins salientou as várias vertentes do Plano Ferroviário Nacional proposto pelo Bloco. Para o partido este melhoraria a mobilidade e a coesão territorial, responderia à crise climática e criaria emprego qualificado.
Catarina Martins defendeu a valorização dos bombeiros voluntários, o aumento do corpo de bombeiros profissionais e a definição de regras claras em termos equipamentos para estes profissionais a nível nacional, bem como um processo muito rápido de reflorestação das áreas que arderam.
Catarina Martins defendeu que “este é o tempo de investir” em setores essenciais como a saúde, a educação, os transportes públicos ou a habitação, apontando ainda que a economia está a crescer muito mais do que os salários, o que indica que a riqueza gerada no país não está a ser bem distribuída.
Esta segunda-feira, em visita ao Bairro dos Lóios, Lisboa, Catarina Martins defendeu uma urgente resposta de habitação social, que passe por “investimento público em habitações para todas as famílias” e pela recuperação de 100 mil casas, já que “há edifícios do Estado que podem ser recuperados e estão vazios e fechados”.
Quem não consiga ir votar na sua zona de residência no dia 6 de outubro, pode fazê-lo já no próximo domingo em qualquer distrito do país. Basta inscrever-se online até quinta-feira.
Num almoço em Queluz com pessoas da área da cultura, Catarina Martins exigiu um por cento do PIB para a cultura e mais acesso a esta porque “a cultura é um serviço da democracia”.
Num jantar com ativistas laborais em Penafiel, Catarina Martins invocou as declarações de António Costa de que tinha revertido todos os cortes. A coordenadora do Bloco notou que este se “esqueceu dos cortes que afetam a grande maioria dos trabalhadores destes país” e que o programa do PS continua a não falar deles.