Entre o programa de Mélenchon nas presidenciais e o da coligação há poucos avanços, como salário mínimo e empregos para transição ecológica, omissões e recuos como sobre a Nato e a União Europeia. Enunciam-se muitas diferenças que podem travar decisões. Mas o combate ao neoliberalismo macroniano mantém-se. Por Patrick Le Moal.