O Movimento 5 Estrelas (M5S) fala fortemente à esquerda. Mas a ambivalência acompanhará a parábola, até agora crescente, de um sujeito político que está entre os mais anómalos da história italiana e, como tal, entre os mais imprevisíveis.
As cimeiras dos governos em Bruxelas têm-se convertido numa sequência de frases feitas, mas há uma que começa a ser repetitiva demais: “emissão de eurobonds (títulos europeus de dívida pública), sim, mas ainda não é o tempo”.
Os investigadores da Universidade de Tóquio anunciaram recentemente que a possibilidade de um terramoto de magnitude superior a 7 pontos, na escala Richter, ocorrer em Tóquio, nos próximos 4 anos, é de 70%.
Colocar no centro das soluções a "economia verde" é, em termos gerais, justo. O problema é quando esta transição verde não questiona nem transforma os fundamentos da economia que existe, o capitalismo.
Não estando preocupada em ser o bom aluno que tudo consente na esperança de que reconheçam a sua humildade, a Grécia está sim empenhada em recusar e denunciar a forma perfeitamente míope como a Europa reagiu à presente crise.
É incompreensível que a Câmara Municipal de Lisboa não se comprometa a agir politicamente junto das restantes municipalidades para garantir o financiamento à Metropolitana.
Um aumento de queixas relacionadas com os direitos das crianças, nomeadamente com abandono escolar e trabalho infantil, foi reportado pelo Provedor de Justiça ao comissário para os Direitos Humanos do Conselho da Europa em visita recente ao país.
No próximo dia 24 de Maio em Paris, a Cour de Cassation vai pronunciar-se sobre um recurso do procurador-geral no processo “Erika”, navio com bandeira de Malta, fretado pela empresa Total e que naufragou em 12 de Dezembro de 1999.
Vítor Gaspar criticou na última reunião do Eurogrupo o seu congénere grego, por achar inadmissível que a Grécia não cumpra o plano de austeridade enquanto Portugal e Irlanda se esforçam. Soberba extraordinária.