Catorze secretários de Estado e dois ministros depois, eis que se demite Paulo Portas, aquele que assumiria, com a queda de Vítor Gaspar, o segundo lugar no governo. Felizmente, a sua decisão é, segundo o próprio, “irrevogável”. A morte há muito anunciada do governo confirma-se, só o primeiro ministro se mantém em estado de negação.