Em 2014 comemoramos 40 anos da Revolução de Abril, e como comemorar Abril é também comemorar a democracia, não poderíamos comemorar a democracia sem discutir a Universidade.
Não é novidade este troca-tintismo permanente do governo. Pelo contrário, ele é o conhecido garante de que tudo seguirá o rumo traçado sem grandes sobressaltos.
É claro que a Suíça - como a França, como os Estados Unidos ou como Portugal - é o que é porque recrutou centenas de milhares de imigrantes quando deles precisou.
Há uma orientação do Governo que se mantém: a asfixia financeira e a ameaça sobre os profissionais. É assim com a RTP, é assim com a Lusa, onde o Estado é acionista maioritário.
A nova lei prevê a privatização do mar por 50 anos e permite a suspensão dos instrumentos de ordenamento mediante um “projeto de interesse nacional”, os famosos PIN. O Bloco conseguiu introduzir o direito de informação e participação das Regiões Autónomas nos processos.
O novo regime fiscal, que impõe que todos os agricultores/as passem a ser obrigados a declarar a atividade nas Finanças e a pagar IVA, está a levar muitos agricultores ao abandono das suas explorações.
Com o referendo na Suíça, a Europa perdeu mais uma batalha contra o populismo nacionalista anti-imigração, em crescendo, e sofreu uma derrota na política externa e económica.