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Opinião

5 Fevereiro, 2015

Surpreendentemente (ou não) um grupo de deputados prepara-se para tentar a legalização da Sorte de Varas – corridas picadas, nos Açores.

4 Fevereiro, 2015

Essas instituições da Inglaterra vitoriana “foram um falhanço – eram desumanas, e não contribuíam propriamente para a garantia do reembolso”, recorda Stiglitz.

4 Fevereiro, 2015

Voltaram a ser chumbados na Assembleia da República, os projetos lei sobre a coadoção e adoção por casais do mesmo sexo. Mais uma vez vingaram o preconceito e a hipocrisia.

4 Fevereiro, 2015

António Costa determinou com o seu executivo que uma parte dos cidadãos, com carros de construção anterior a 2000, não pode circular em Lisboa. Um cidadão com um jeep a gasóleo com 2000cc, de 2001 ou 2014, pode deslocar-se o dia inteiro na cidade, multiplicando por 10 ou por 100 a poluição.

3 Fevereiro, 2015

A pobreza aumentou acentuadamente desde o início da austeridade (governo Sócrates), e ainda foi mais agravada com todas as medidas da troika e com Passos Coelho e Portas no governo.

3 Fevereiro, 2015

Precisamos muito que a firmeza e clareza do novo governo grego seja acompanhada e apoiada. As eleições foram na Grécia, é certo, mas é em defesa dos povos da Europa que se levanta a voz do primeiro-ministro grego.

1 Fevereiro, 2015

A tese de ser necessário puxar os social-democratas para a esquerda virou ao contrário: são os social-democratas que se oferecem para puxar a esquerda anti-austeridade para a direita.

1 Fevereiro, 2015

Ainda se lembram do milagre económico anunciado por Paulo Portas? Pois é. Um ano depois, morreram os heróis da epopeia em que se transformou a recuperação económica portuguesa.

30 Janeiro, 2015

Pelos vistos, aprendemos pouco com Auschwitz. Falhámos o mais concreto e o mais importante: que o nazismo se deu em solo europeu, foi construído ao longo de décadas em que o inimigo não era o Islão, mas o judeu, não somente para os alemães, mas para a generalidade da Europa.

29 Janeiro, 2015

Num país que gasta mais em juros da dívida que no orçamento da saúde, os portugueses continuam a morrer nas urgências para pagar a dívida da banca que se transformou em dívida pública.

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