Que preço pagaria para não matar outro ser humano? Em que circunstâncias cometeria os delitos de deserção e “mau porte perante o inimigo”, de que foi acusado na quarta-feira o Sargento Bowe Bergdahl?
Na Amadora vive-se um estado de exceção legal e são usados meios públicos para defender interesses privados com o intuito único de retirar o teto a quem dele precisa. Assistimos, assim, a uma clara violação dos direitos humanos mais básicos, como é o direito à habitação.
Muito se fala hoje do novo modelo de transportes aéreos. Em S. Miguel há regozijo, que eu partilho. Nas outras ilhas mora a perplexidade ou até mesmo a desilusão, o que me deixa apreensiva e preocupada.
Como é que esses novos emigrantes, a população estrangeira mais numerosa a chegar atualmente a França, poderão acolher o discurso de um Presidente que diz que Portugal é um país bom para investir?
Como é possível aceitar-se que um primeiro-ministro, que está sob suspeita de não respeitar as mais básicas obrigações como cidadão, possa liderar um governo que legisla sobre matéria contributiva?
Não há palavras suficientes para descrever aquilo a que assistimos hoje no Bairro de Santa Filomena, na Amadora. As retroescavadoras entraram no bairro e levam tudo pela frente. Não é a primeira vez.
Os bancos começaram a cobrar todo o tipo de comissões que a sua imaginação é capaz de criar. A esmagadora maioria das comissões não se justifica, são apenas e só uma forma de colocar os clientes bancários a pagar pelos maus resultados dos bancos nos últimos anos.
Importa que as razões que agora movem os representantes locais de Coimbra de PS e PSD contra a privatização da água sejam as boas e óbvias razões com que enchem a boca.