As notícias sobre refugiados não são de hoje, a crise dos refugiados também não. Mas hoje e amanhã, e depois de amanhã, nas semanas e nos meses que passaram somos levados pela secura atroz do que vamos lendo e vendo.
Os homens e mulheres de esquerda, os trabalhadores, os reformados e os desempregados, têm que construir uma real alternativa e recusar alternâncias disfarçadas. Essa alternativa tem que ser socialista e democrática.
Por que é que a STCP que não foi vendida por concurso ao longo de meses, sê-lo-á por ajuste direto a dias das eleições? Será porque a falta de transparência, rigor e controlo público tornam o processo mais atrativo e simples?
Os Reformados e Pensionistas são aqueles que cumpriram uma carreira contributiva e que, sem margem para dúvidas ou hesitações, ganharam o direito a uma retribuição para a velhice, retribuição que foi contratualizada e que agora, miseravelmente, lhes está a ser roubada.
A presença do povo surdo é tão antiga quanto a humanidade e faz parte da história da sociedade, já que desde sempre existiram Surdos… O que aconteceu foi que a sociedade não os encarou da mesma forma em momentos históricos diferentes.
Um ato de desespero para garantir um grande negócio aos privados. Só assim pode ser lida a decisão do Governo de, por ajuste direto, à revelia de todas as regras e contra a opinião de utentes, autarcas (reunidos na passada sexta-feira) e trabalhadores, concessionar os transportes do Porto.
Os Conservadores têm as melhores soluções para os problemas da pobreza, mas não falam ao coração. Este é o argumento de Arthur C. Brooks, no seu livro “O Coração Conservador".