Pela segunda vez, um país Europeu experimentou a “liberdade de escolha” no que diz respeito à saúde e, pela segunda vez, os resultados foram maus. Desta vez foi a Noruega.
Elas é um livro que nasceu de uma inquietação quotidiana. As histórias de vida destas jovens das classes populares são um contraponto a um viés masculino e classista nas representações públicas e sociológicas da juventude que se têm cristalizado.
Os partidos do poder representam “farinha do mesmo saco”, sempre prontos para salvaguardar os interesses privados, mesmo que seja à custa da manutenção de um contrato ruinoso para o concelho e os seus habitantes.
Há precisamente 25 anos, o presidente sul-africano enfrentava as 35 maiores empresas farmacêuticas mundiais, e tal como o combate contra o regime iníquo do apartheid, foi Mandela quem venceu.
O que os liberais dos vários matizes nos propõem é simplesmente proteger o maior lóbi de Portugal, a teia finança-imobiliário-turismo. Percebo que a causa mereça tanta devoção, é a fonte do seu poder.
Em outubro de 2020, os Açores foram chamados a votar nas eleições mais importantes da sua geração. Aconteceram durante o auge de uma pandémica catástrofe mundial, no começo de uma desastrosa vaga de intensas crises económicas.
Quem julgue a realidade pelo verbo colorido destes oradores da direita, encontra Portugal à beira da revolução bolchevique. No entanto, o que temos é um pdf de 28 páginas com ideias sem forma de proposta de lei e em que a habitação continua a ser, no essencial, dependente de um mercado financeirizado.
Em 2017, a Assembleia da República conseguiu avanços importantes no quadro legislativo para a prevenção da prática de assédio laboral. Mas, a realidade continua a provar que há práticas de assédio absolutamente inaceitáveis e que precisam de ter uma resposta.
A tragédia Putin levou os povos europeus a acreditar na proteção da maior potência imperialista da história da humanidade. Isso é o que ficará para o tribunal da história, muito para além da terrível tragédia criminal.
Não, não basta pedir desculpa, perdão, clamar por misericórdia ou insinuar uma “caça às bruxas”. É preciso que todos, sem exceção, respondam perante a justiça. E que os que forem condenados cumpram as penas respetivas até ao fim.