Está aqui

Francisco Louçã

Professor universitário. Ativista do Bloco de Esquerda.

Artigos do Autor(a)

10 de Julho, 2023 - 00:10h

O momento Lagarde é este: reduzir a procura por via do aumento dos juros e consolidar a recessão com a redução dos salários reais. A inflação é persistente.

2 de Julho, 2023 - 15:05h

Que é feito dessa promessa garbosa de um levantamento antifascista, de uma intransigência moralizante, de uma aliança progressista europeia e de um combate valente contra as forças das trevas?

24 de Junho, 2023 - 15:42h

A desertificação de partes da Europa ou África, o degelo polar ou os fenómenos extremos, de que já temos sinais, são consequências do aumento da temperatura. Ou seja, pobreza e guerras.

18 de Junho, 2023 - 21:10h

É um livro que respeita a história. Das correntes, das revoluções, das lutas em que se empenharam homens e mulheres concretas, da coragem e determinação, da dúvida e da busca de sentido mas em que as feridas demonstram que a história não é linear, o que exige convicção, empenho, militância e dedicação. Por Francisco Louçã.

17 de Junho, 2023 - 14:40h

O populismo é um conceito de significados múltiplos e contraditórios e a sua única consistência é a forma de atribuição: esclarece mais sobre quem designa do que sobre o seu objeto.

10 de Junho, 2023 - 12:30h

Se a eleição antecipada salvará Sánchez, é hoje impossível de prever. A questão que nos deixa, ganhando ou perdendo, é a mesma: pode-se governar sem políticas sociais estruturantes no emprego e na vida?

4 de Junho, 2023 - 11:32h

Cavaco Silva quis derrubar Santana Lopes, aliou-se a Sócrates e depois desaliou-se, atacou Marcelo Rebelo de Sousa, tudo sempre pela mesma razão, a sua tutela do PSD.

27 de Maio, 2023 - 16:40h

Vale a pena perguntar qual a razão por que o Governo nunca discutiu os PEC com a esquerda. Foi por saber que com a esquerda não havia negociação possível de uma estratégia tão cruel.

20 de Maio, 2023 - 22:23h

O abuso pela banca é a triste sina que nos está marcada na pele como um ferrete de servidão. Eles voltaram e, protegidos pela internacionalização do capital, fazem o que querem.

13 de Maio, 2023 - 22:16h

O pântano tornou-se a forma de governar da maioria absoluta, que nem sabe nem quer sair disto. António Costa, como já se percebeu, é o padrinho do populismo e está orgulhoso do seu papel.

Páginas