Mariana Mortágua esteve presente no comício-festa em Coimbra, onde falou sobre a desigualdade em Portugal e a ameaça da oligarquia internacional contra um povo que "reclama o que é seu".
Apesar das provas crescentes dos crimes cometidos pelo exército com base no género, os grupos de mulheres pró-sionistas ignoraram ou negaram em grande parte o novo relatório condenatório da ONU.
Parceria para o Serviço Público estima que licenças remuneradas garantidas a dezenas de milhares de funcionários públicos, recontratação de funcionários despedidos por engano e quebra da produtividade causam despesa ao Governo estadunidense.
Deputada do Chega defende grupos de extrema-direita que se juntaram na Baixa de Lisboa durante o 25 de abril apesar de parecer negativo da Polícia de Segurança Pública. Militantes neonazis atacaram manifestantes.