Em fins de Fevereiro, os presidentes da Argentina, Nestor Kirchner, e da Venezuela, Hugo Chávez, decidiram criar o Banco do Sul, que deverá ter o seu plano de acção pronto em 120 dias. Outros países, como a Bolívia e o Equador, já mostraram interesse em juntar-se ao processo, que causou grande nervosismo na sede do FMI. Esta instituição está a enfrentar dificuldades financeiras a curto prazo, com um défice de 105 milhões de dólares acima do previsto neste ano fiscal, uma coisa que não acontecia desde 1985.