"É um grande recuo no cumprimento estrito da legalidade", critica a Zero. Quercus classifica de “insuficiente” o acordo encontrado entre governos de Portugal e Espanha.
A Comissão parlamentar de Ambiente aprovou, por unanimidade, a audição do ministro dos Negócios Estrangeiros, que decorrerá em conjunto com a Comissão parlamentar dos Negócios Estrangeiros sobre a central nuclear de Almaraz.
Endesa e Iberdrola recusaram prestar declarações ao parlamento português sobre a central nuclear de Almaraz. Deputado Jorge Costa do Bloco de Esquerda critica: “Endesa e Iberdrola tomaram decisão errada de virar as costas aos representantes do povo português!”
Ordem dos Engenheiros ia fazer visita para “se inteirar dos desenvolvimentos da anunciada intenção de construção de um depósito de resíduos nucleares”, central cancelou visita da delegação portuguesa sem dar explicações.
O parecer do Conselho de Segurança Nuclear espanhol abre precedente que pode vir a ser aplicado em Almaraz. Bloco chama Augusto Santos Silva a dar explicações aos deputados.
Segundo as autoridades francesas está afastado o risco de contaminação radioativa, mas há cinco pessoas intoxicadas. O acidente relembra-nos os perigos de Almaraz.
O Movimento Ibérico Antinuclear (MIA) organizou uma conferência em Lisboa seguida de vigília em frente ao Consulado de Espanha para exigir o encerramento da central nuclear.
Com Almaraz na agenda, os ambientalistas portugueses e espanhóis vão também discutir a situação do nuclear em Espanha e França. Eurodeputado do Podemos pediu o veto de Bruxelas à construção do armazém de resíduos em Almaraz.
O Movimento Ibérico Antinuclear denuncia a decisão da direção da central nuclear de dar folga aos trabalhadores contratados enquanto decorre a vistoria do Conselho de Segurança Nuclear.
As três multinacionais espanholas proprietárias da central de Almaraz vendem no seu conjunto cerca de 40 por cento da eletricidade consumida nas casas e indústrias portuguesas.
Protesto em Lisboa contra a central e a construção, já iniciada pelo governo do Estado espanhol, de um aterro de resíduos nucleares a 100 km da fronteira.
A Zero escolheu as palavras "risco, mentira, ilegalidade e desrespeito" para se referir à central nuclear de Almaraz e apelou à participação na concentração, esta quinta-feira, em Lisboa, em frente ao consulado de Espanha.
Direção da central nuclear de Almaraz admite que não tem cumprido as especificações Técnicas de Segurança (ETS) do regulador. Esta quinta-feira, às 18 horas, terá lugar uma concentração junto ao Consulado de Espanha, em Lisboa.
Ambientalistas portugueses e espanhóis, reunidos nesta quarta-feira, decidiram convocar uma concentração pelo encerramento da central nuclear de Almaraz, a 12 de janeiro, e uma conferência internacional para o dia 4 de fevereiro.
Matos Fernandes avisou esta segunda-feira que não vai participar em reunião com a ministra do ambiente espanhola caso se confirme a decisão a sobre a construção do armazém de resíduos nucleares em Almaraz.
Costa Alves alerta que a proteção civil portuguesa não tem condições para fazer face a um eventual acidente nuclear em Almaraz e apela à mobilização da população para exigir encerramento da central. Movimento pelo Tejo pede, por sua vez, a atuação do Governo junto da UE.
Espanha ainda não esclareceu o governo português sobre a construção do novo aterro para resíduos da central nuclear à beira-Tejo. Bloco solicitou início dos procedimentos para determinar avaliação dos impactos ambientais transfonteriços.
Conselho de Segurança Nuclear (CSN) de Espanha reconhece que incidente de julho passado na central de Almaraz tem nível 1 e não zero (sem significado em termos de segurança). Bloco questiona Governo.