Nas urnas, população goleou política quase idêntica à de Bolsonaro. Um dia depois, oligarquia financeira deflagra crise cambial e sugere: “agora, quem vota somos nós”. Vêm aí lances decisivos para o futuro da América do Sul. Artigo escrito logo a seguir às eleições primárias de 11 de agosto por Antonio Martins, Outras Palavras.