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Artigos dossier | 5 de August

A Revolução não será transmitida na televisão. Será emitida no YouTube. A TV dos povos já se está a transformar num poderoso instrumento político - de comunicação, mensagem e imagem - para as próximas eleições americanas. Testemunho: Os democratas Hillary Clinton, Barack Obama e John Edwards; o republicano Sam Brownback e outros candidatos anunciaram as suas candidaturas à Casa Branca não em entrevistas nos canais de televisão, nem em grandes eventos públicos, mas sim nos seus vídeos pessoais online.

Artigos dossier | 5 de August

Indemnizações pela escravatura. Ateísmo. A definição de um liberal. O casamento do velho com o novo deu à luz algo raro no debate presidencial dos democratas na segunda-feira à noite: perguntas diversificadas e surpreendentes de um grupo diverso de entrevistadores.
Na primeira ronda de perguntas da noite - e possivelmente a primeira num debate presidencial a começar com "Tá-se?" - Zach Kempf de Provo, no Utah, prontamente perguntou aos candidatos: "O que é que os vai tornar mais eficazes, para além de todas as banalidades e coisas que estamos habituados a ouvir? Isto é, sejam honestos connosco. Como é que vocês vão ser qualquer coisa diferente?"

Artigos dossier | 5 de August

Os candidatos presidenciais de 2008 querem que se saiba que eles sabem mover-se no YouTube. Hillary Clinton, Barack Obama, John Edwards e Sam Brownback, todos anunciaram as suas candidaturas no site de partilha de vídeos, e uma página oficial hospeda vídeos de dezassete candidatos. Alguns comentadores chamam a isto a eleição YouTube.

Artigos dossier | 5 de August

Neste dossier divulgamos o papel que o YouTube está a ter nas eleições presidenciais norte-americanas de 2008.