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Artigos dossier | 13 de February

Estamos a ser testemunhas de uma onda de levantamentos nacional-democráticos que lembram mais as agitações de 1848 – contra o Czar, o Imperador e os seus colaboradores – que varreram a Europa e foram presságios de posteriores turbulências. Este é o 1848 árabe.

Artigos dossier | 13 de February

Esta insurreição foi universal: foi possível que nos identificássemos, quase de imediato, em qualquer parte do mundo, com esta revolta; ou seja, foi possível perceber imediatamente o que estava em causa sem ser necessária uma análise cultural da sociedade egípcia. Artigo de Slavoj Žižek, escrito na véspera da queda de Mubarak, para a edição electrónica guardian.co.uk

Artigos dossier | 13 de February

Hossam el-Hamalawy, jornalista e blogger do site 3arabawy, foi entrevistado no início da mobilização por Mark LeVine, professor da Universidade da Califórnia. Na entrevista, Hossam destaca o papelda juventude e do movimento sindical nos protestos e a importância da criação recente de sindicatos independentes.

Artigos dossier | 13 de February

Os operários e empregados egípcios recusam que a “governamental” Federação Geral dos Sindicatos os represente e fale em seu nome. Por isso os sindicatos e organizações independentes declaram a fundação de uma Federação dos Sindicatos Independentes do Egipto.

Artigos dossier | 13 de February

Uma panóplia de activistas e grupos de oposição fizeram o assalto à ditadura de Hosni Mubarak. Por Robert Dreyfuss, The Guardian

Artigos dossier | 13 de February

Extractos de uma entrevista de Faruq Sulehnia a Gilbert Achcar, professor de estudos sobre o desenvolvimento e relações internacionais na Escola de Estudos Orientais e Africanos (EEOA) de Londres. Realizada ainda antes da queda de Mubarak.

Artigos dossier | 13 de February

É pouco conhecida a longa história dos contactos entre governos dos EUA e a Irmandade Muçulmana. Mas a cooperação durou décadas. Por Ian Johnson, New York Review of Books

Artigos dossier | 13 de February

Sem Mubarak, Israel não tem praticamente mais amigos no Médio Oriente; restam-lhe dois aliados estratégicos: a Jordânia e a Autoridade Palestiniana, e ambos estão abalados. Por Ali Abunimah, The Eletronic Intifada