No manifesto, subscrito pelos economistas portugueses João Cravinho, Francisco Louçã, Henrique Neto e José Almeida Serra, que também subscreveram o manifesto dos 74 pela reestruturação da dívida portuguesa, e pelo sindicalista Ulisses Garrido, é defendido um caminho alternativo à austeridade, que passa pela rejeição do Tratado Orçamental e do Pacto de Estabilidade e Crescimento.