O Ministério Público acusou os membros da claque não autorizada do Benfica de praticar, entre 2018 e 2020, 261 crimes que combinavam através de mensagens encriptadas no Telegram.
A carteira transacionada conta com cerca de 12.000 empréstimos, nenhum abrangido pelo Mecanismo de Capital Contingente, e foi vendida por 37 milhões de euros.