Depois de esperar três dias por uma cirurgia urgente para tratar um aneurisma, o doente de 29 anos acabou por falecer. Tudo porque era fim-de-semana, altura em que não há especialista de neurocirurgia vascular de prevenção, suspensa desde 2014. Na sequência deste trágico episódio, demitiram-se os presidentes da ARSLVT e dos centros hospitalares Lisboa Central e Norte. Ainda no início deste ano, Bloco questionou pela segunda vez o então Ministro da Saúde, Paulo Macedo, alertando para a gravidade da situação. Notícia atualizada às 23h30.