A abrangência do conhecimento da KPMG em relação ao Grupo Espírito Santo levanta duas questões: Como é que a KPMG, auditora do BESA, não avisou a KPMG, auditora do BES, sobre os problemas que o banco angolano estava a atravessar? A KPMG, que auditava a maior parte das empresas do ramo financeiro do grupo, não era a entidade em melhor posição para reconhecer e antecipar os problemas no GES? Por Mariana Mortágua.