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A CP – Comboios de Portugal informa que são previstas “fortes perturbações e supressões” de comboios em todos os seus serviços durante esta quarta feira devido à greve da REFER - Rede Ferroviária Nacional. Na quinta feira será a vez dos trabalhadores da CP aderirem às paralisações.

A página do facebook do esquerda.net passou esta segunda-feira os 20 mil seguidores. Esta nova meta foi atingida num mês em que é discutido o Orçamento do Estado, através do qual o governo reforça as medidas de austeridade. No campo da resistência, preparam-se novas lutas e respostas para o combate às políticas da troika.

Entendem que declarações de Paulo Ferreira sobre o processo de rescisões voluntárias na empresa violam o código de ética e denigrem profissionalmente os seus colegas e a empresa.

João Semedo critica os cortes de eletricidade nos bairros do Lagarteiro e de Contumil e afirma que a empresa não pode ignorar as consequências sociais das suas atitudes. Para o coordenador do Bloco, o governo tem de exigir à EDP responsabilidade social e “um plano de emergência” que assegure o fornecimento de eletricidade aos bairros afetados.

Na concentração desta sexta-feira junto à AR, a CGTP anunciou a convocação de uma manifestação junto à AR para 26 de novembro, dia da votação final do Orçamento do Estado para 2014 (OE para 2014). Nesse dia decorre o "dia nacional de indignação, protesto e luta", com greves, paralisações e concentrações em todo o país, convocado pela central sindical.

A China gasta cerca de 500 milhões de dólares em investigação por dia e emprega um quarto da força de trabalho do setor no mundo. O país começa a ser visto como eldorado da ciência. Artigo publicado em Inovação Tecnológica.

Técnicos da EDP, acompanhados de forte dispositivo da PSP, cortaram a luz a dezenas de casas do Bairro do Lagarteiro, no Porto, por atrasos no pagamento. As pessoas dizem que já não têm dinheiro para pagar. À noite, muitos moradores recusaram ficar às escuras e fizeram ligações clandestinas. Bloco pergunta ao Governo se considera aceitável “que pessoas em situação de emergência social fiquem sem acesso a energia elétrica”.

A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), ao analisar a proposta de Orçamento do Estado para 2014 (OE’2014), acusa o governo de continuar “a política de ‘terra queimada’”, destruindo o tecido produtivo e mantendo “um enternecedor protecionismo para com a banca e os banqueiros”.

CGTP fala de “declaração de guerra” à Constituição e aos portugueses, enquanto UGT denuncia “ataque sem precedentes" aos trabalhadores da administração pública. A FNE considera que “o Estado se demite das suas responsabilidades” e a Fenprof garante uma “oposição tenaz” à proposta. Um "ataque ao poder local democrático", avança a Associação Nacional de Municípios.