Um relatório preliminar do Tribunal de Contas sobre o contrato que alargou em 27 anos a concessão do Porto de Lisboa ao grupo Mota-Engil, divulgado pela imprensa, considera que não foram acautelados os interesses do Estado e que são irrealistas as estimativas que estão na base do alargamento do prazo. Uma comissão parlamentar também já solicitado a consulta do contrato.