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No fim de semana de debates de 8 a 10 de setembro em Viseu, Leonor Rosas apresentará, em conjunto com Sumaila Jaló e Miguel Cardina, o painel “Colonialismo: um passado que não passa? Memória, legados e reparações”.

Mariana Mortágua vê com surpresa a recente análise de Mário Centeno, em que o ex-ministro das Finanças e atual governador do Banco de Portugal defende “um caminho previsível de redução das taxas de juro”. Coordenadora do Bloco reforçou que o Governo tem de obrigar bancos a baixar juros.

Mariana Mortágua afirmou que é “responsabilidade do Governo e de António Costa cumprir as suas promessas e resolver a crise da Habitação” e defendeu que é necessário, de imediato, congelar o aumento das rendas para 2024.

No fim de semana de debates de 8 a 10 de setembro em Viseu, a Educadora Social Marina Romana apresentará, em conjunto com Berta Soares, o painel “Pessoas Idosas: Cidadania e Participação”.

Mariana Mortágua afirmou este sábado que o Partido Socialista tem uma maioria absoluta que lhe permite ultrapassar o veto do presidente da República ao pacote Mais Habitação, mas não pode ultrapassar a vontade popular que se vai manifestar no dia 30 de setembro.

A Câmara de Oeiras acusa a comunicação social de “campanhas orquestradas” ao serviço de “extremistas”, “usando máquinas de intoxicação que sabemos serem utilizadas por regimes ditatoriais”. O Evoluir Oeiras diz tratar-se de “teorias da conspiração dignas de ficção científica”.

Fabian Figueiredo acusou o Partido Socialista e o Governo de estarem indiferentes ao drama de quem não consegue pagar casa e garantiu que o Bloco não deixará nunca de fazer do tema da habitação a sua prioridade política.

Isaltino Morais, membros do seu gabinete e os seus vereadores gastaram perto de 140 mil euros em 1.441 “almoços de trabalho”. As faturas provam gastos exorbitantes. A vereadora independente Carla Castelo pensa que “não é admissível que autarcas abusem dinheiros públicos em restaurantes de luxo desta forma obscena”.

Ministério Público acusou 73 pessoas e empresas no âmbito do processo que inclui as obras no Hospital Militar de Belém. Em causa estão crimes como corrupção e branqueamento de capitais. Ex-secretário de Estado da Defesa Marco Capitão Ferreira responde em inquérito à parte.