Na primeira parte deste artigo fiz uma breve análise ao caderno de encargos da privatização da SATA Internacional, demonstrando que esta é uma privatização amiga do mercado (como todas), mas nada amiga dos Açores. Neste texto abordo o que poderá ser um outro futuro para a SATA.
Catarina Martins e Joana Mortágua ouviram esta segunda-feira a Comissão de Trabalhadores da Transtejo/SOFLUSA. Coordenadora bloquista acusou Governo de fugir aos problemas e de falhar todas as suas promessas.
A Igreja Católica reconhece que as bulas papais da era colonial “não refletiam adequadamente a igual dignidade e direitos dos povos indígenas” e que “é justo reconhecer estes erros, admitir os efeitos terríveis das políticas de assimilação e a dor experienciada pelos povos indígenas e pedir perdão”.
Dizem estar “fartos de esperar” pela valorização profissional. O STAL pensa que é “inadmissível que uma empresa, com lucros de milhões de euros, gerida pelo Estado, insista que não pode aumentar salários a quem todos os dias dá o seu melhor para que Sintra seja um ponto de referência turístico internacional”.
Uma vez mais, a Câmara Municipal e a política barcelense estão envoltas em situações nebulosas. Em política, estas práticas e suspeitas são inadmissíveis – é necessário fazer política de forma séria e transparente, com a Ética no centro da Democracia.
O lançamento da Sumar, a nova plataforma política da esquerda espanhola, juntou uma dezena de partidos. Direção do Podemos decidiu ficar à margem do lançamento, mas as negociações continuam em aberto.
Onde está - e para onde vai - o movimento que quer acabar com mais uma contra-reforma de pensões e obter uma vitória contra um presidente muito odiado? O sociólogo Ugo Palheta examina o potencial, os limites e também os desafios imediatos e estratégicos da luta atual em França.
Esta segunda-feira às 21h, o Esquerda.net e as redes sociais do Bloco transmitem o debate entre Mariana Mortágua e Pedro Soares, em representação das duas moções em debate na XIII Convenção.
Na semana em que se assinala o centenário de Ernest Mandel, Francisco Louçã desenvolve neste artigo o significado e a importância dos contributos teóricos de um dos economistas marxistas mais relevantes do século XX.
Não carecia, há muito tempo que as barracas se sucedem. A problemática situação da habitação, o episódio do pequeno Potemkine, o IVA sobre alguns produtos alimentares, ilustram bem o desnorte do governo, a insensibilidade e o desconhecimento.