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O partido defende que a criação de salas de consumo assistido potencia a aproximação dos consumidores à rede de cuidados de saúde. Esta está prevista na legislação há vinte anos mas não tem sido aplicada. “Demasiado tempo” para uma resposta necessária, defende o Bloco.

Conferência organizada pelo eurodeputado bloquista José Gusmão realiza-se este sábado no Hotel Mundial e vai juntar economistas e ativistas em debates sobre o défice e a dívida, os investimentos sociais e verdes ou a imposição da austeridade.

Mariana Mortágua lamentou que o Governo insista no erro e recuse três propostas que poderiam resolver a crise da habitação. Sobre as novas medidas do executivo para o crédito à habitação, considera que mais uma vez “as pessoas perdem e a banca ganha”.

O PS quer que estes debates com a presença do primeiro-ministro comecem apenas em dezembro, alegando que antes se vai discutir o Orçamento. O Bloco contrapõe que isto corresponde ao “cercear da fiscalização da Assembleia da República ao Governo”, sendo “uma limitação da nossa democracia”.

Mariana Mortágua exige que o Governo seja claro sobre o congelamento das rendas em 2024 e que “diga claramente que quem recebe o salário mínimo nacional não vai pagar IRS”. E também contestou a afirmação de António Costa de que a privatização da TAP constava do programa de reestruturação da empresa.

Bloco de Matosinhos e coordenadora distrital do Porto realizaram uma ação este fim de semana, junto do balcão do Santander em Matosinhos, para denunciar o abuso do aumento das taxas de juro face aos lucros milionários da banca.

Mariana Mortágua participou este sábado num almoço comício do Bloco na Madeira com Roberto Almada e Dina Letra. Cabeça de lista bloquista às regionais, Roberto Almada, afirmou que “falta vontade política e vergonha na cara para uma região mais justa”.

Pedro Filipe Soares apresentou ainda um segundo projeto de lei que visa alterar deduções específicas deste imposto, sublinhando que “há espaço para uma justiça fiscal que seja efetivamente justa, ao mesmo tempo que não se coloca em causa o Estado Social”.

O líder parlamentar do Bloco defende que o Governo não pode ser indiferente aos "lucros obscenos" da banca e deve obrigá-la a usar esses lucros para baixar a prestação do crédito à habitação das famílias.