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Foi cabeça de lista às autárquicas em Campo Maior e segundo na lista de Portalegre ao Parlamento pelo Bloco. A distrital do partido homenageou o “militante empenhado nas causas sociais” que “esteve sempre na linha da frente na luta política e social, na defesa convicta dos seus ideias, por uma sociedade mais justa e igualitária”.

"Eu sei, mas vocês não deviam ter começado". Foi assim que o Presidente da República respondeu ao chefe da missão diplomática da Palestina, quando este apontava a crueldade da ocupação e dos ataques israelitas que já provocaram mais de nove mil mortes na Faixa de Gaza.

O Governo anunciou que pretende vender a Efacec a um fundo alemão. Para a deputada Isabel Pires, trata-se de uma empresa estratégica para a transição energética, na qual o Estado português devia ser pioneiro.

Na intervenção com que o Bloco finalizou a discussão do Orçamento do Estado para 2024, Pedro Filipe Soares classificou o documento como um “mau Orçamento que mantém os problemas no SNS, escola pública, justiça, a perda de poder de compra do salário e mantém a especulação a mandar no mercado da habitação”.

Milhares de pessoas juntaram-se no Martim Moniz, em Lisboa, numa marcha por um cessar fogo imediato e por uma Palestina independente. Mariana Mortágua frisou que Israel comete um “crime de guerra”: “Não é defesa, é uma punição coletiva ao povo palestiniano que não podemos suportar”.

Mariana Mortágua visitou este sábado a Praia Formosa, local onde o grupo Pestana e o Grupo AFA pretendem construir dois complexos imobiliários com 600 apartamentos de luxo. Bloco vai tomar iniciativa no Parlamento Regional para tentar travar este atentado.

Joana Mortágua apresentou um projeto de resolução que o partido considera ainda mais urgente numa situação de “horror” em Gaza e na Cisjordânia. O Bloco lembra que os dois partidos com mais representação parlamentar não negam a solução dos dois Estados, sendo assim o reconhecimento da Palestina a “consequência lógica”.

Várias publicações nas redes sociais tentaram dar ideia de uma contratação milionária de um assessor do Bloco para a vereação de Almada. O partido esclarece que os termos da contratação são definidos pela autarquia e que as “informações falsas” apresentaram como cumulativos contratos que se substituíam.

O voto repudia os ataques que o secretário-geral da ONU tem sofrido por parte da diplomacia israelita por defender um cessar-fogo e a entrada da ajuda humanitária e condenar todos os crimes de guerra.