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Artigo | 12 de March

Na semana passada trouxe o 1.º Ministro ao debate quinzenal, depois da manifestação de 2 de março. A mesma indiferença gelada de sempre perante a voz da rua e o mesmo radicalismo ideológico: o aumento do salário mínimo entendido como um bloqueio à criação de emprego (ao que o profeta- ministro sombra, António Borges, aplaudiu e entusiasmou-se: o melhor seria mesmo baixar todos os salários).