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Entre 2012 e 2015,  a Mota Engil integrou seis missões a cinco países da América Latina lideradas por Paulo Portas. Dessas visitas resultaram negócios milionários para a empresa da qual agora o ex líder do CDS-PP é consultor.

A estrutura situada em Santa Maria de Lamas, na qual se lê “Onde há escolas públicas, o Estado não paga colégios”, foi alvo de arremesso de balões de tinta. Bloquistas garantem que não vão “deixar de exigir o fim da vergonhosa promiscuidade dos negócios do Estado com os privados”.

O secretário-geral da OCDE manifestou-se nesta sexta-feira contra a aplicação de sanções a Portugal e Espanha e apelou ao aumento do investimento público e privado na Europa, “para potenciar o crescimento económico”.

Intervenção de Marisa Matias no Parlamento Europeu, a exigir a regulação de instrumentos financeiros especulativos.

No debate marcado pelo Bloco sobre offshores, foram aprovadas as propostas bloquistas de extinção das ações e obrigações ao portador, limitação de pagamentos em notas a 10 mil euros, e obrigatoriedade das finanças publicarem anualmente o valor de transferências para offshores. Foi chumbada a proibição dos pagamentos para offshores não cooperantes, o condicionamento de benefícios fiscais na Madeira e sua associação à verdadeira criação de emprego.

A deputada do Bloco Isabel Pires afirmou hoje na Assembleia da República que o debate agendado pelo PSD serve apenas para “camuflar” as opções políticas tomadas pelo anterior governo que levaram à “destruição do emprego” e aos “cortes inconstitucionais”

Pedro Filipe Soares afirmou que o Bloco está a ultimar "sugestões" de alteração ao voto do PS de condenação contra eventuais sanções de Bruxelas , e garantiu o “empenhamento” do seu partido na “aprovação” do documento. A recapitalização da CGD foi, por seu turno, considerada como “prioritária enquanto banco público”.

Pedro Filipe Soares afirmou que o vice-primeiro-ministro “está claramente a utilizar agora os contactos que fez quando andou pelo mundo a fazer negócios em nome do Estado e a promover os vistos Gold”. “Temos de acabar com os alçapões que permitem sempre os abusos à lei”, defendeu.

A proposta de obrigar as empresas que se venham a instalar no Centro Internacional de Negócios da Madeira a criarem seis postos de trabalho na Região foi recebida pela Câmara de Comércio e Indústria como um “atentado às finanças públicas”. Mas o cenário catastrofista apontado pelos defensores do offshore parte de um pressuposto errado, responde o deputado Paulino Ascenção.