Heitor de Sousa destaca que “num país que tem dos maiores níveis de desigualdade salarial da Europa, os salários milionários dos gestores públicos de topo são um insulto à democracia social”. Bloco defende, “em nome da justiça e da redução das desigualdades salariais”, uma “inversão completa da lógica que preside à afixação dos vencimentos na administração pública”.
Em comunicado, as coordenadoras distritais do Bloco de Castelo Branco, Santarém e Portalegre “reprovam esta actuação da GNR, relembrando o direito à manifestação civil”, consagrado na Constituição da República Portuguesa.
Catarina Martins voltou a defender, em entrevista ao programa “Terça à Noite” da Renascença, a demissão do atual governador do Banco de Portugal. A porta voz bloquista frisou que o Bloco “nunca discutiu nenhum plano B com o Governo”, salientando que acha que “o plano B não existe”.