Debate com António Filipe (PCP), Fabian Figueiredo (Bloco), Isabel Moreira (PS), Isabel Mendes Lopes (Livre) e a moderação de Daniel Oliveira. Org: Associação Causa Pública. Lisboa, Auditório B1 da FCSH, 15h30
É por isso difícil de compreender o anúncio por parte da Secretária Regional da Educação de que o regulamento de concurso de pessoal docente irá ser revisto para prever, no futuro, o regresso da obrigatoriedade de permanência à “força” numa escola, desta vez por 5 anos.
Ao contrário do que andam há muito a vender PSD, CDS e IL, foram os privados que quiseram sair das PPP. Com bons motivos: nunca tiveram lucros! Como pode então o Governo obrigar os privados a aceitarem as PPP? Só há uma forma: pagando muito acima do preço que o Estado paga hoje aos hospitais do SNS.
A Comissão Europeia apresentou um projeto de revisão dos principais textos do Pacto Verde do mandato anterior. Em teoria, o objetivo é aumentar a competitividade através da redução da burocracia. As ONG denunciam a desregulamentação sob pressão dos lóbis e da extrema-direita.
PSD/Madeira ficou a um deputado da maioria absoluta e vai governar com o apoio do CDS. PS foi ultrapassado pelo Juntos pelo Povo e os partidos à esquerda continuam fora do Parlamento Regional.
O mundo está em rápida mudança e os mitos antigos não nos ajudam a entender este mundo novo. A esquerda não deve negar o sentimento de que algo na sociedade não está bem.
A Mesa Nacional do Bloco aprovou os primeiros candidatos às eleições legislativas de 18 de maio. Mariana Mortágua destacou a importância do momento político e a candidatura dos três fundadores do partido em círculos onde quer voltar a eleger deputados.
“Rearmar a Europa” é a nova palavra de ordem das elites políticas europeias. Um novo foco que ultrapassou até os velhos dogmas dos limites ao endividamento público. Neste dossier, visitamos uma pluralidade de análises de vários pontos da esquerda europeia sobre esta nova corrida ao armamento. Um dossier organizado por Carlos Carujo.
Publicamos na íntegra a resolução aprovada a 23 de março pela Mesa Nacional do Bloco de Esquerda sobre a situação europeia e internacional, marcada pelo regresso da extrema-direita à presidência dos Estados Unidos da América. [in English | En Français).
Fugir a esta espiral do militarismo obriga a uma posição de rutura com a NATO que é o cancro do belicismo. Hoje é muito mais claro para os europeus que esta não lhes serve de proteção como quando foi a invasão russa da Ucrânia. Os EUA que partilham e saqueiam a Ucrânia a meias com a Rússia, ameaçam a Dinamarca e o Canadá.