Catarina Martins divulgou a portaria que confirma que o Metro de Lisboa concessionado a privados irá custar mais 23 milhões por ano aos cofres públicos do que até aqui.
Catarina Martins reuniu com a Associação Portuguesa de Surdos e chamou a atenção para as políticas que impedem uma vida independente às pessoas com deficiência.
A porta-voz do Bloco diz que a Comissão Europeia "vê que os partidos da austeridade estão aflitos na campanha eleitoral, decide dizer que [o défice] não conta" e alerta: "Mas vai contar...”.
O encontro de instituições sociais de apoio à deficiência, promovido pela Segurança Social de Braga em plena campanha eleitoral, é um sinal da “falta de pudor e de vergonha” da candidatura do PSD/CDS, diz a candidatura bloquista.
O candidato do Bloco por Santarém foi entrevistado na Rádio Hertz e reafirmou a prioridade ao emprego no distrito e no país como a principal marca da sua campanha.
Apesar do parecer da CNE lhe dar razão, a cabeça de lista do Bloco pelo círculo da Europa está a ver a sua participação na campanha limitada pela entidade patronal, a Caixa Geral de Depósitos.
Catarina Martins visitou a Maternidade Alfredo da Costa para alertar para as suas dificuldades, destacando a fuga de enfermeiros e médicos especialistas para o estrangeiro e a saúde privada.
Marisa Matias participou num debate sobre a crise dos refugiados e a resposta europeia, esta quarta-feira no Café Ceuta no Porto. E não poupou críticas à complacência da UE com a xenofobia do governo da Hungria.
Pessoas com deficiência são submetidas a “prisões que existem pelo país fora e de que ninguém fala nem ninguém vê”. Foi isso que foram denunciar diante da Assembleia da República. E exigir o cumprimento das promessas do governo que não saíram do papel.
Num comício em Lisboa, Catarina Martins sublinhou que depois de todos os sacrifícios, o défice de 2014 ficou igual ao de 2011. E desafiou os partidos do “centrão” a revelarem os cortes que farão para cumprir as “metas impossíveis” do défice com que se comprometeram em Bruxelas.