Vigília assinalou Dia da Memória Trans em Lisboa, onde foram lidos os nomes das vítimas de transfobia. Entre outubro de 2023 e setembro de 2024, a Transgender Europe registou 350 homicídios de pessoas trans e de género diverso.
Na Assembleia Municipal do Porto, dois cidadãos expressaram preocupações quanto ao crescendo de violência a que têm vindo a ser expostas as pessoas que defendem a Palestina na cidade. O presidente do órgão considerou que a intervenção de uma delas não podia ser feita porque referia o presidente da autarquia que não estava presente.
O 25 de Novembro foi um golpe intramilitar de direita. Não teve consequências imediatas na estrutura do poder político nem impediu a posterior aprovação da Constituição que, apesar de revista sete vezes, continua a ser o foco dos ataques de toda a direita.
No arranque da semana de ação global da campanha BDS, explicamos como nasceu e cresceu este movimento e mostramos alguns exemplos de negócios entre o Estado português e empresas que colaboram com a ocupação ilegal de terras palestinianas. Dossier organizado por Luís Branco.
O movimento que usa a sigla de Boicote, Desinvestimento e Sanções vai fazer 20 anos em julho. Inspirado no movimento anti-apartheid na África do Sul, tem desenvolvido campanhas que o tornaram num dos principais alvos internacionais do Estado colonial sionista.
Áreas vitais do Estado português têm software de gestão com assistência técnica prestada por uma consultora que pertence ao grupo Aman, uma das maiores empresas israelitas de tecnologia de informação cada vez mais orientada para os produtos com uso militar.
20 anos depois dos elogios pela rotura com o proibicionismo, o nosso país já não faz parte do grupo de pioneiros das políticas de regulação. Ouça esta e outras notícias canábicas no podcast Quatro e vinte.
Os contratos da Força Aérea e da Marinha com quatro empresas de armamento israelitas e outra que fornece armas usadas em Gaza e no Líbano somam cerca de 50 milhões de euros na última década. O mais recente foi assinado este mês.
Santander, BBVA e o CaixaBank, dono do BPI, estão entre as instituições que financiam os principais fabricantes de armas que Israel está a usar nos massacres em Gaza e no Líbano.
A empresa concessionária das linhas de autocarro que servem os 11 municípios da região é detida em 50% pelo maior fundo israelita de infraestruturas, que participou no consórcio que construiu e gere agora o maior campo de treinos militares, batizado com o nome de Ariel Sharon.