Com Ana Lua Caiano, Bárbara Tinoco, Capicua, Cara de Espelho, Carlão, Cristina Branco, Clã, Filipe Raposo, Jorge Palma, Mais Hriesh, Mário Laginha, Salvador Sobral, Selma Uamusse e Sérgio Godinho. Lisboa, Centro Cultural de Belém, 20h
Investir na literacia não é apenas uma política de educação; é o mais fundamental dos cuidados de saúde. É a vacina mais eficaz contra a desigualdade e a desinformação. Está na hora de a administrar!
O mais recente relatório da OCDE mostra que muitos dos trabalhadores estrangeiros que chegam ao país têm qualificações superiores mas são remetidos para a economia de baixos em setores como o turismo, a hotelaria e a construção.
Grupos de extrema-direita e pró-Israel têm estado a reenquadrar a insegurança na Nigéria como um extermínio sectário para desviar a atenção da Palestina. Agora é Trump quem ameaça o país por causa disso.
No sábado, uma manifestação em Lisboa denunciou o “sequestro” de 13 ativistas que preparavam um protesto contra o regime de Embaló. No mesmo dia, começava uma campanha presidencial marcada pela ausência do PAIGC pela primeira vez desde a independência.
No dia 24 de outubro, professores e auxiliares de educação, trabalhadores da higiene urbana, profissionais da saúde e muitos, muitos outros fizeram greve. A maioria recebe muito mal e a solução que lhes é dada é aguentar ou emigrar. Foram traídos pelos governos da direita ou do PS, décadas a fio.
A moratória ao licenciamento de Alojamento Local em Lisboa termina no dia 7 e o autarca adiou a votação do regulamento que podia travar uma “enxurrada de novos licenciamentos”, denuncia Mariana Mortágua.
A iniciativa dinamizada pelo Grupo de Ação Conjunta contra o Racismo e a Xenofobia diz que o recurso a meras contraordenações e o baixo número de condenações, apenas onze em 2022, são a prova da ineficácia do sistema legal e judicial para proteger as vítimas de discriminação.
O ministro Leitão Amaro, o secretário de Estado Rui Armindo Freitas e o ex-primeiro-ministro Passos Coelho repetiram nos últimos dias alguns chavões conhecidos da extrema-direita internacional. Coube a Montenegro fechar a sequência referindo-se aos “portugueses de ocasião”.