Ricardo Salgado, na altura presidente do Banco Espírito Santo, num encontro com jornalistas em outubro de 2011, afirmava que o Estado fora sempre um "desastre" quando teve de gerir bancos, que o BES só iria recorrer ao fundo de capitalização em última instância e que, ao contrário do que os líderes políticos faziam crer, Salgado o capital não era o principal problema dos bancos.