Durante dois anos, a discussão para legalizar as “barrigas de aluguer” em casos clínicos, inicialmente proposta pelo Bloco de Esquerda, foi adiada por força da maioria parlamentar. Tudo indicava para que, esta sexta-feira, 2 de maio, o assunto ficasse encerrado em plenário da Assembleia da República, mas a votação final foi novamente adiada.