O caso BPN está longe de estar encerrado. Em aberto estão ainda garantias públicas, produtos tóxicos, dividas pendentes e responsabilidades a cargo da Parvalorem e da Parups que o Estado pode ter de suportar. É por isso importante não o esquecer e continuar a exigir a informação e a transparência na gestão do processo que até agora nunca existiu. Artigo de Guilherme Pereira (com a colaboração de Alexandre Romeiras), publicado na IAC.