Desde segunda-feira que os funcionários públicos moçambicanos estão em luta pelos seus direitos. Dizem que o governo não paga porque não quer e ao mesmo tempo esbanja milhões nos subsídios de reintegração de altos quadros do Governo.

Temos um eixo AD-CH que vocifera contra o RSI que custa zero à Região dos Açores — o custo total do RSI nos Açores é de cerca de 9M€ anuais, pagos pela República —, mas que, não só não vê o problema em oferecer 5M€ à BENCOM num sábado, como ainda impede a audição do regulador no parlamento regional.

Estudo indica que quase metade da população estaria em risco de pobreza sem transferências sociais. Taxa baixa para 21% depois de transferência de pensões e reformas e para 17% depois de outras transferências.

Caso coloca em risco mais de 500 mil habitantes da região e já levou ao cancelamento de mais de mil consultas. Sindicato exige resposta imediata da ministra da Saúde.

O novo regulamento europeu autoriza o uso de ferramentas de IA na vigilância com base nas opções políticas ou religiosas das pessoas. No debate entre governos, a França impulsionou as alterações à versão inicial e Portugal apoiou essa utilização a coberto da justificação com razões “de segurança nacional”.
 

O CNECV diz que para assegurar procedimentos como o aborto ou a eutanásia, a instituição de saúde deve poder ser autorizada a contratar profissionais que não sejam objetores de consciência.

Conselheiros avisam que alteração pode "agravar os preços da habitação" e que o diplome do governo parte de "pressupostos não sustentados por dados empíricos".

O recém-empossado presidente dos EUA assinou dezenas de documentos no primeiro dia. Como resposta terá dezenas de processos em tribunal tentando travar as suas medidas.

Esta alteração legislativa é uma absoluta aberração, que coloca em causa princípios basilares da política de ordenamento do território em Portugal. Trata-se de uma ameaça ao desenvolvimento ordenado, sustentável e socialmente justo do nosso território.

João Lázaro conta a história de como o núcleo inicial da Internacional em Portugal foi disputado pela influência das alas bakuninistas e marxistas. Um artigo lido por Carlos Carujo.