Comparando o trabalho temporário e a precariedade às praças de jorna dos tempos da ditadura, Francisco Louçã afirmou que Portugal precisa “de uma sociedade de trabalho, de emprego, de respeito” e não de praças de jorna. “Não queremos voltar para trás” enfatizou, num comício em Castro Verde, em que intervieram também Luís Fazenda e Dinis Cortes.