Foi divulgado um manifesto assinado por 50 personalidades, entre as quais Manuel Alegre, João Proença, Carvalho da Silva, António Chora, Boaventura Sousa Santos, Octávio Teixeira e Paula Gil (Geração à Rasca), que defende a CGD integralmente pública, se opõe à privatização de bens públicos essenciais e exige uma auditoria da dívida do país.