Ex-vice-presidente do banco, que renunciou ao cargo em Julho de 2010, recebeu os salários que faltavam até terminar o mandato, mais 260 mil euros do período em que ocupou o cargo com funções suspensas.
O Prémio Nobel da Economia cita Portugal como um exemplo deste erro. Prioridade deveria ser criar empregos. Corte de gastos numa economia em depressão profunda é contraproducente, mesmo em termos puramente fiscais.