A Comissão de Trabalhadores da Câmara de Setúbal acusa a presidente (Maria das Dores Meira, CDU) de "ameaças, perseguições políticas e terrorismo psicológico". Em causa está a forma como o executivo camarário tem vindo a aplicar o regime de mobilidade, "ao ponto de no espaço de seis meses existirem trabalhadores objecto de mobilidade por três vezes".