O conselho de redacção da Lusa considera que houve recentemente da direcção de informação atitudes que "parecem pouco consentâneas com a obrigação de isenção, objectividade e independência", referindo-se à forma como a agência noticiou a acumulação de funções privadas de José Sócrates quando era deputado. Na altura a Lusa divulgou o parecer de um jurista, entregue em mão à jornalista por um assessor do Primeiro-Ministro, sem ouvir outros especialistas sobre a matéria.