<span></span><img src="/sites/default/files/images/stories/politica/setembro07/1a.jpg" alt="Exibição de vídeo durante a Conferência. Foto de André Beja" title="Exibição de vídeo durante a Conferência. Foto de André Beja" class="jce_tooltip" height="100" width="150" /><span>Francisco Louçã acusou o
primeiro-ministro, José Sócrates, de ser o "porteiro
dos grandes negócios" ao permitir que a pedreira do Outão,
na serra da Arrábida, que abastece a cimenteira Secil, seja
duplicada e utilizada por mais 37 anos. O coordenador da Comissão
Política do Bloco de Esquerda falava na sessão de
encerramento da Conferência Internacional das Jornadas das
Alterações do Clima, realizada sábado em Lisboa,
e que o portal <i><b>Esquerda.net</b></i> transmitiu em directo. Antes,
Louçã mostrara <a href="index.php?option=com_content&task=view&id=3713&Itemid=35" target="_blank">um vídeo</a> em que Sócrates,
quando era ministro do Ambiente, falava em limitar fortemente as
pedreiras da Arrábida e admitia a intervenção do
Estado, se os valores ambientais assim o exigissem, por exemplo,
através da expropriação.</span>
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