<p>
<span><img width="150" src="/sites/default/files/images/stories/politica/agosto07/sf_ribeirinha_2.jpg" alt="Sá Fernandes em campanha pela Frente Ribeirinha - Foto de Paulete Matos" height="112" title="Sá Fernandes em campanha pela Frente Ribeirinha - Foto de Paulete Matos" /><span>O acordo de políticas para Lisboa firmado entre a candidatura "Lisboa é Gente" e António Costa suscitou reacções variadas. À direita, Carmona Rodrigues não compreende "que uma força política que ficou em 6º lugar nas eleições tenha poder para impor condições napoleónicas" e Fernando Negrão considera que o PS "naturalmente, terá que fazer políticas de extrema esquerda". À esquerda, Helena Roseta, que recusou participar nesta convergência, exigiu um pedido de desculpas de Sá Fernandes e Jerónimo de Sousa entende que o acordo é de "duvidosa eficácia". Gil Garcia, da tendência do Bloco de Esquerda que tem 12 pessoas na Mesa Nacional, afirmou que o acordo "representa indirectamente um apoio ao governo do PS". <br />
As construtoras também já se manifestaram contra a obrigação de 25% das novos fogos serem colocados no mercado a custos controlados, que foi uma das condições de Sá Fernandes para assinar este acordo. Leia o </span><a target="_blank" href="media/acordopoliticasLx.pdf"><span>Acordo de políticas para Lisboa</span></a></span>
</p>
<br />