Mariano Gago decidiu emitir um despacho provisório de encerramento compulsivo da Universidade Independente, por manifesta degradação pedagógica. O ministro do Ensino Superior considerou que, a Universidade Independente e os seus proprietários, "traíram a confiança do Estado e da sociedade". O despacho do ministro é provisório, "por força da lei" como sublinhou, tendo a UNI 10 dias para contestar.
O ministro informou que o relatório da Inspecção-Geral do Ensino Superior concluiu que "a entidade instituidora da UNI atravessa uma situação calamitosa, que se estende à universidade, provocando grande perturbação académica e indignação geral".