Assim funciona o mundo de hoje, igual ou pior desde o instante em que a segurança nacional serviu para aniquilar os direitos humanos. Na versão de O Leopardo 2.0, tudo foi clonado para preservar a essência das mentiras. Artigo de Fernando Báez, assessor da UNESCO e autor da "História universal da destruição dos livros", para o esquerda.net.