O que a França está a fazer é ilegal, uma clara violação dos tratados e do espírito fundamental da União Europeia. A Comissão Europeia, que é suposta ser a “guardiã dos tratados”, não se insurge. Durão Barroso está silencioso.
A sociedade contemporânea precisa de uma internet livre, justa e igual para a ONG, a banda de garagem, a empresa da esquina ou a companhia multinacional.
O Papa terá vindo a Portugal em pleno ano do centenário da República. À nossa democracia que o recebeu com tanta pompa atirou uma citação da ditadura como uma pedra de mão escondida.